quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

QUAL A ÉPOCA DA VOLTA DE JESUS, SINAL DE JONAS



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Antonio Calil 
 
  Irmãos em Cristo,
 
  Estou encaminhando novo artigo sobre a época da volta de Jesus.
 
  Trata do Sinal de Jonas, o único sinal dos tempos assim expressamente chamado por Jesus (Mt 12:38-40 e Mt 16:1-4). 
 
  Divulguem, para que muitos sejam alcançados pela Palavra de Deus e para que outros tantos sejam fortalecidos.  
 
  Todas as Escrituras se encontram em total sintonia. O Senhor, sem dúvida, está às portas.
 
  Outros artigos serão encaminhados para divulgação em breve.
 
  Em Cristo,
 
  Antonio Calil    




 É MAIS SIMPLES DO QUE SABER SE VAI HAVER BOM TEMPO OU TEMPESTADE. (Mt 16:3)

MAS SE ALGUÉM NÃO PERCEBEU QUAL É ESSE TEMPO (ÉPOCA), JESUS REVELOU UM SINAL:

O SINAL DE JONAS,
O ÚNICO SINAL DOS TEMPOS ASSIM EXPRESSAMENTE CHAMADO PELO SENHOR (Mt 16:1-4 e Mt 12:38-40)



Diferentemente de outros sinais dos tempos, os quais foram transmitidos, em boa parte, por parábolas ("da figueira", "das dez virgens", "do servo vigilante", "do bom samaritano", entre outras).


1º Fundamento

O Sinal de Jonas é o Sinal dos Tempos


Segundo o Senhor, conhecer o sinal dos tempos consiste em algo mais simples do que discernir se vai haver bom tempo porque o céu está rubro, ou se vai haver tempestade por estar o céu de um vermelho sombrio. Mas, movido pela sua misericórdia, o Senhor Jesus revelou o único sinal dos tempos assim por Ele expressamente chamado: o do profeta Jonas. Confira em Mt 16:1-4.           


1E, chegando-se os fariseus e os saduceus, para o tentarem, pediram-lhe que lhes mostrasse algum sinal do céu.
2Mas ele, respondendo, disse-lhes: Quando é chegada a tarde, dizeis: Haverá bom tempo, porque o céu está rubro.
3E, pela manhã: Hoje haverá tempestade, porque o céu está de um vermelho sombrio. Hipócritas, sabeis discernir a face do céu, e não conheceis os sinais dos tempos?
4Uma geração má e adúltera pede um sinal, e nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas. E, deixando-os, retirou-se.


Qual seria o sinal de Jonas, haja vista que em seu livro consta a descrição de uma série de sinais? Seria a tempestade, ou o grande peixe, ou a sorte lançada no navio, ou o período em que ficou no interior do peixe, ou ainda outro sinal?    



2º Fundamento

O Sinal de Jonas se refere ao Período de Três Dias entre a Morte e Ressurreição de Jesus Cristo


A resposta precisa sobre o sinal de Jonas, a que se referiu Jesus, já havia sido dada pelo Senhor no mesmo evangelho de Mateus, em capítulo anterior, quando fora indagado, desta vez pelos fariseus e escribas. Confira em Mt 12:38-40:

38Então alguns dos escribas e dos fariseus tomaram a palavra, dizendo: Mestre, quiséramos ver da tua parte algum sinal.
39Mas ele lhes respondeu, e disse: Uma geração má e adúltera pede um sinal, porém, não se lhe dará outro sinal senão o do profeta Jonas;
40Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra.


Logo, o sinal de Jonas, a que Jesus se referiu tanto em Mt 12 como em Mt 16, se refere ao período em que Jonas passou no ventre da baleia que corresponde ao mesmo período em que Jesus passaria no seio da terra: três dias (entre sua Morte e Ressurreição).


3º Fundamento

Os três dias entre a Morte e Ressurreição de Jesus são fundamentais para se explicar o Sinal dos Tempos de Jonas


Se a questão é saber a revelação sobre os tempos, sobre a época de cumprimento do Plano de Deus registrado em sua Palavra, o qual será desencadeado pela Volta do Senhor (Messias), é fundamental se examinar o sinal de Jonas - referente aos três dias entre a morte e ressurreição de Jesus -, pois este é o único "Sinal dos Tempos" assim expressamente revelado pelo próprio Jesus.


4º Fundamento

Jesus é a própria Palavra de Deus. Examinar sua vida, morte e ressurreição é fundamental para se explicar as Escrituras Sagradas


I) Ele é o Verbo que se fez carne:

14E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. (Jo 1:14);

II) Ele é própria Palavra de Deus:   

7Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um. (I Jo 5:7)

III) O seu Nome é a Palavra de Deus:

11E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça.
12E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo.
13E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. (Ap 19:11-13)

IV) O testemunho de Jesus se examina nas Escrituras Sagradas:

39Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;(Jo 5:39)

Como as Escrituras e o Senhor Jesus são a própria Palavra de Deus, não só conheceremos Jesus pelas Escrituras Sagradas, como também entenderemos a revelação das Escrituras pelo conhecimento da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo.  


5º Fundamento

O exame do testemunho de Jesus é fundamental para se entender a Palavra Profética, principalmente a relativa à união entre a Esposa (igreja arrebatada) e o Senhor


Em Ap 19:7-10, a Esposa (igreja arrebatada) é apresentada e as bodas do Cordeiro (Esposo) - a união da Esposa com o Esposo - anunciadas:     

7Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou.
8E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos.
9E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus.
10E eu lancei-me a seus pés para o adorar; mas ele disse-me: Olha não faças tal; sou teu conservo, e de teus irmãos, que têm o testemunho de Jesus. Adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia.(Ap 19:7-10)


Logo após esta profecia do encontro entre o Cordeiro e sua Esposa, é revelado pelo anjo que o "espírito de profecia", ou seja, a essência da profecia, seu sentido maior, é o próprio "testemunho de Jesus". O esclarecimento da Palavra Profética (em especial a relativa à Esposa e às bodas) deverá ser buscado no relato (testemunho) de Jesus.   

Portanto, para se entender o sentido desta profecia sobre o encontro entre Jesus e sua Esposa (igreja fiel), nos termos de Ap 19:7-10, incluindo a época de seu cumprimento, deve-se examinar o testemunho sobre os três dias entre a morte e ressurreição de Jesus que, correspondem ao Sinal dos Tempos de Jonas.


6º Fundamento

Breve relato dos três dias entre a morte e ressurreição de Jesus Cristo


I) Jesus morreu na sexta-feira (os corpos na cruz na sexta-feira não poderiam lá permanecer no sábado por causa da páscoa)

30E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
31Os judeus, pois, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz,visto como era a preparação (pois era grande o dia de sábado), rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados. (Jo 19: 30-31)

II) Jesus ressuscitou no domingo (primeiro dia da semana) de madrugada, ainda escuro

1no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro. (Jo 20:1)

De madrugada ainda escuro, a pedra já estava removida, portanto, sua Ressurreição foi ainda anterior, em momento bem mais próximo do início do terceiro dia.


7º Fundamento

A obra de Jesus nestes três dias:
no Período como Morto e na Ressurreição


I) No Período como Morto


A Primeira Carta de Pedro apresenta a obra de Jesus no Período como Morto (da 6ª feira ao domingo de madrugada ainda escuro).

a) Conduziu a Deus aqueles que nEle creram: 

18Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carnemas vivificado pelo Espírito; (I Pe 3:18)

b) Pregou aos que nEle não creram antes do Dilúvio:

19No qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão; (I Pe 3:19)

II) Na Ressurreição


Qual a obra de Jesus com a sua Ressurreição?

a) Os santos ressuscitaram:

52E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados;
53E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição Dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.(Mt 27:52-53)

b) Satanás foi derrotado por Jesus (a ponto de perder a chave da morte e do inferno para Ele)

18o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.


                                                                                                                                 

8º Fundamento Bíblico

Ao examinar a época da Volta de Jesus, à luz do Sinal dos Tempos de Jonas, não se pode ignorar que 1000 anos = 1dia (II Pe 3:8 e Sl 90:4)


Na 2ª Carta de Pedro, o Capítulo 3 é todo reservado ao tema "A Vinda do Senhor". Em seu versículo 8, há um alerta que não pode ser ignorado quando se trata da Vinda do Senhor: 1.000 anos = 1 dia


8Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.

9O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.

10Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão.


Morto Jesus, dá-se início ao período de três dias revelado a partir do Sinal dos Tempos de Jonas.

Para se determinar a época do cumprimento da Palavra Profética contida nas Escrituras, adota-se o princípio disposto na própria Bíblia à 1000 anos = 1dia:        


I) No Período como Morto


- A 6ª feira (primeiro dia da contagem equivale ao primeiro milênio).

- O sábado (segundo dia da contagem equivale ao segundo milênio).    

- O domingo de madrugada ainda escuro (são os primeiros momentos do terceiro dia da contagem e equivale aos primeiros momentos ou anos do terceiro milênio).

Qual a obra de Jesus neste período de pouco mais de dois mil anos?

Jesus faz exatamente o que fez no período de pouco mais de dois dias em que esteve no seio da terra como visto em I Pe 3:18-19, a saber: Tem pregado a Palavra tanto aos que creem (conduzindo-os a Deus), como aos que não creem (os quais estão aprisionados pelo mundo), constatação esta que foi possível se verificar através do Sinal de Jonas.


II) No Momento da Ressurreição


- O domingo de madrugada ainda escuro (são os primeiros momentos do terceiro dia da contagem e equivale aos primeiros momentos ou anos do terceiro milênio).

Qual será a obra de Jesus, em algum momento, nestes primeiros anos do terceiro milênio?

Jesus realizará exatamente o que realizou por ocasião da sua Ressurreição, segundo Mt 27:52-53 e Ap 1:18: os mortos em Cristo serão ressuscitados (e em seguida, arrebatados junto com os santos vivos a encontrá-lo nos ares - I Ts 4:16-17) e Satanás será derrotado (Ap 20:2-3). A indicação de que isto ocorrerá neste início de milênio é verificada através do sinal de Jonas.    

No próprio capítulo 15 de I Coríntios, alguns versículos antes de Paulo discorrer sobre o arrebatamento (I Co 15:51-54), é feito um paralelo entre a ressurreição de Jesus e a ressurreição dos arrebatados na sua vinda: 

21Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem.
23Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda. (I Co 15:21,23)


9º Fundamento

O Sinal dos Tempos de Jonas aponta:
A ressurreição dos santos (e o arrebatamento da igreja de Jesus) ocorrerá nos primeiros momentos (anos) do terceiro dia (terceiro milênio), ou seja, nos nossos dias.


Como 1000 anos = 1 dia, nos primeiros momentos (anos) do terceiro dia (do terceiro milênio), ou seja, nos nossos dias, se dará a ressurreição dos santos para, junto com os santos que estiverem vivos, serem arrebatados para encontrar o Senhor nos ares e assim estarem sempre com Ele (I Ts 4: 16-17).

Tudo se encaixa. É possível entender, por exemplo, a relação entre a Vinda do Filho do Homem com os dias de Noé revelada por Jesus (Lc 17:26-27). Vimos em I Pe 3:18-20 que, no período de pouco mais de dois dias antes de sua Ressurreição, Jesus pregou aos espíritos em prisão (I Pe 3:19) e, quanto a estes, a Carta de Pedro revela que são os rebeldes do tempo de Noé, enquanto este preparava a arca (I Pe 3:20). Logo, estes espíritos em prisão representam também aqueles que receberam (e recebem) a Palavra por cerca de pouco mais de dois dias (dois milênios), mas não se prepararam para escapar via arca (arrebatamento), pois estavam (e ainda estão) aprisionados pelas coisas deste mundo. Esta constatação também foi possível através do sinal de Jonas.


10º Fundamento


O Sinal dos Tempos de Jonas,
aponta a Volta de Jesus para os nossos dias,
tanto pela regra de II Pe 3:8 (1000 anos = 1 dia),
como pela de Sl 90:4 (1000 anos = 1 vigília)



Pelo relato das Escrituras, a Ressurreição de Jesus se deu de madrugada ainda escuro (Jo 20:1).

Como já visto, "de madrugada ainda escuro", a pedra já estava removida, portanto, sua Ressurreição foi ainda anterior, em momento bem mais próximo do início do terceiro dia, mais próximo da meia-noite.

Para o Senhor, 1.000 anos = 1 vigília (Salmo 90:4):

1
[Oração de Moisés, homem de Deus] SENHOR, tu tens sido o nosso refúgio, de geração em geração.
2
Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus.
3
Tu reduzes o homem à destruição; e dizes: Tornai-vos, filhos dos homens.
4
Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, ecomo a vigília da noite.

De acordo com os dicionários bíblicos, nos tempos bíblicos, a noite se dividia em quatro vigílias, sendo a 1ª vigília de 18:00 hs às 21:00 hs, a 2ª vigília de 21:00 hs à meia-noite, a 3ª vigília de meia-noite às 03:00 hs e a 4ª vigília de 03:00 hs às 06:00 hs.       

Repare que, como 1.000 anos é igual a 1 vigília, a 1ª vigília corresponde ao 1º milênio, a 2ª vigília ao 2º milênio, a 3ª vigília ao 3º milênio. Tendo Jesus ressuscitado em momento próximo da meia-noite (de madrugada ainda escuro no terceiro dia), este tempo se refere ao início da 3ª vigília (do 3º milênio).


Tal qual os santos ressuscitaram por ocasião da ressurreição de Jesus (Mt 27:52-53) no início da terceira vigília, também, no início do terceiro milênio (nos nossos dias), os santos ressuscitarão (e serão arrebatados com os santos vivos), visto que 1000 anos = 1 vigília para o Senhor. Esta constatação também foi possível através do sinal de Jonas.
         

11º Fundamento

Ao indicar expressamente o Sinal de Jonas como único Sinal dos Tempos, Jesus revelou sua infinita misericórdia


Ainda que alguém pudesse supor que Jesus, ao mencionar um único sinal dos tempos, estivesse limitando o entendimento sobre a época de cumprimento da Palavra Profética, não foi este o propósito do Senhor. Ao revelar o Sinal dos Tempos como sendo o Sinal de Jonas, Jesus demonstrou, em suma, sua infinita misericórdia, pois este Sinal, como anteriormente visto, possibilita a compreensão do tempo (época) de cumprimento da Palavra Profética sobre a Volta de Jesus, o Messias de Israel, pelas duas regras acima dispostas - a de II Pe 3:8 e a de Sl 90:4 - possibilitando que as pessoas, ou por uma ou por outra regra, cheguem com mais facilidade à compreensão do tempo (época) de Sua visitação e se preparem.  

Uma boa parte de outros sinais dos tempos previstos nas Escrituras Sagradas têm se baseado, ou na regra de I Pe 3:8 (1000 anos = 1 dia), ou na de Sl 90:4 (1000 anos = 1 vigília), mas, o Sinal dos Tempos de Jonas, por ser completo, aponta, tanto pela regra de I Pe 3:8, como pela regra de Sl 90:4, que a volta de Jesus, desencadeada pelo arrebatamento, será para os nossos dias.



12º Fundamento

A igreja de Jesus sabe que Ele está às portas (Mt 24:33)


A Volta de Jesus está bem próxima, a qualquer momento. Ainda que o arrebatamento possa ocorrer já nos primeiros anos desta década (...2011, 2012, etc), a cada ano que passa, a pressão das Escrituras para a realização deste evento mundial será cada vez mais intensa, sendo motivo de sólida vigilância e prudência de nossa parte desde já.

Não se pode perder a carruagem de Elias. Do mesmo modo que o profeta sabia que o seu arrebatamento estava se aproximando (II Reis 2:9-11), os santos a serem arrebatados estão sendo alertados pelo Senhor que o momento de sua redenção rápido se avizinha. Quem andar com Deus, tal como Enoque e Elias, será poupado da grande tribulação.        

A preocupação maior consiste no fato de que o que está em jogo, nestes dias, é o futuro de cada um, o qual será resolvido num abrir e fechar de olhos (I Co 15:52), haja vista que a Palavra de Deus, galopante, vai se cumprindo aos nossos olhos.

Lembre o que o Senhor disse à igreja em Filadélfia "guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa" (Ap. 3:11). Isto é, tendo a graça de saber que Ele está às portas, a igreja de Jesus deve guardar seus mandamentos, para que possa participar do iminente arrebatamento, garantido, nas Escrituras, à igreja em Filadélfia, por terguardado a Palavra da paciência do Senhor (Ap. 3:10).    

Amados, a última trombeta soará, o bom samaritano voltará (Lc 10:35), antes de passar a geração da figueira (Mt 24:34), e os servos e servas vigilantes (Lc 12:37-38) e as virgens prudentes (Mt 25:6) serão arrebatados. As palavras-chave são vigilância e prudência.

Depois do arrebatamento? São muitos os eventos e honras preparados para a Esposa elevada ao encontro do Senhor. Por exemplo, sentará com o Senhor no seu trono (Ap 3:21), voltará à Terra ao final da Grande Tribulação para derrotar o Anticristo e seus Exércitos na Batalha do Armagedom (Ap 19:11-21), governará as nações no milênio (Ap 2:26-27), herdará todas as coisas (Ap 21:7) e estará sempre com o Senhor (Jo 14:3), dentre tantas outras bem-aventuranças. O que mais alguém poderia querer para umfuturo tão próximo Amados, vale (e muito!) a pena vigiar e ser prudente. Agarremos o nosso futuro, obedecendo a Sua Palavra, sabendo que falta só um pouquinho de tempo e Aquele que há de vir virá e não tardará (Hb 10:37).

Amados, aquele que faz parte da Esposa a ser arrebatada, sem dúvida, deve estar vivendo a mesma experiência registrada no último capítulo da Bíblia (Ap 22). No verso 7, Jesus diz "Eis que presto venho"; no verso 12, Ele diz "eis que cedo venho"; no verso 17, a Esposa pede "Vem"; e no verso 20, um fala para o outro, primeiro Ele diz "Certamente cedo venho", e Ela responde "Ora vem, Senhor Jesus". Como o verso 20 é o penúltimo do Apocalipse (e da Bíblia) - o último é reservado à bênção -, este diálogo entre Esposo e Esposa, que se intensificou ao final do livro, certamente continua com cada vez maior intensidade nos dias de hoje: Jesus (o Esposo) tem falado, através de sua Palavrarevelada nas Escrituras, sobre sua iminente vinda, e sua Esposa (sua igreja), que tem entendido a sua voz, tem muito se alegrado por este encontro que se aproxima. Agora, eu lhes pergunto, após examinarmos sua Palavra: "Por ventura não ardia em nós o nosso coração quando, pelo caminho, nos falava, e quando nos abria as Escrituras?" (Lc 24:32).  
  
Que Deus os abençoe.   ANTONIO CALIL




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Postado por O Final de Tudo no O Final de Tudo em 2/03/2011 08:12:00 PM


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