domingo, 12 de junho de 2011

TEOLOGIA DA PROSPERIDADE:ATAQUE DE SATANÁS CONTRA A IGREJA,AUMENTANDO A APOSTASIA,ÁS VÉSPERAS DO ARREBATAMENTO,

ntonio Calil
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Antonio Calil <acaliln@globo.com>

Amados Irmãos,
 
Em II Ts 2:1-3, a Palavra de Deus revela que nossa reunião com o Senhor, ou seja o Arrebatamento, não se dará sem que antes venha a apostasia, ou seja, o abandono da fé pela maioria dos cristãos. 
 
Dando prosseguimento ao cumprimento desta Palavra, Satanás tem lançado sobre a igreja a chamada "Teologia da Prosperidade" - segundo a qual os cristãos devem perseguir a prosperidade e lutarem por ela nesta vida - mantendo, assim, boa parte da igreja distraída com um sem número de apelos para ofertas e mais ofertas, visando todo o tipo de bens neste mundo, não permitindo que seja, portanto, alertada sobre o iminente arrebatamento e as graves consequências a serem suportadas por aqueles que forem deixados para trás.   
 
De qualquer forma, enquanto a "Teologia da Prosperidade" se ocupa de "encantar" a maior parte dos cristãos aumentando a apostasia, para os demais, que não se deixam levar pelas astutas ciladas de Satanás, o arrebatamento se aproxima a galope, em face do cumprimento da Escritura Sagrada. 
 
Na verdade, o próprio Jesus já havia advertido claramente sobre o aumento da apostasia antes do arrebatamento, quando assim pregou em seu sermão profético: 
 
"12 E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.
13 Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.
14 E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim." (Mt 24:12-14)
 
Divulguem para a Honra e Glória de Jesus Cristo, o nosso Senhor,
  
De seu irmão em Cris
to,  A

Teologia da Prosperidade: Ataque de Satanás contra a igreja,  aumentando a Apostasia, às vésperas do Arrebatamento.

Nos dias de hoje, não são poucos os líderes cristãos que propagam que o cristão deve perseguir o objetivo de ser próspero. Dizem que Deus quer um servo próspero e, quase nunca falam de outro assunto que não seja prosperidade. Em seus cultos e em seus programas sempre é falada a palavra “oferta” e nunca é falada a palavra “arrebatamento”. Por que será?
Porque, na verdade, esses cristãos não estão sendo preparados para o arrebatamento, mas para a ira de Deus a ser derramada na Grande Tribulação. Desta forma, Satanás os mantém desinformados do que realmente interessa, e apresenta aos tais as suas oferendas.
I) Os tempos de Deus para o homem
Seria Deus contrário à prosperidade?
A Bíblia responde: “Tudo tem o seu tempo determinado” (Ec 3:1).
Não somente no tocante ao tema prosperidade, mas no que se refere a diversos outros pontos, uma boa parte dos cristãos se encontra desapercebida. E tudo por não terem entendido na Bíblia o tempo de Deus para o homem.
Na Bíblia, de Gênesis a Apocalipse, são mencionados dois tempos distintos de Deus para o homem: o primeiro tempo se refere ao período de vida do homem na Terra; e o segundo tempo se refere à eternidade.
Eis o testemunho de Jesus:
a)    No primeiro tempo, na Terra, “não tinha parecer nem formosura; e, olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos. Era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum” (Is 53:2-3);
b)    No segundo tempo, na eternidade, “vestido até aos pés de uma veste comprida e cingido no peito com um cinto de ouro. E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os olhos, como chama de fogo; e os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivesse sido refinado numa fornalha; e a voz, como a voz de muitas águas”(Ap 1:13-15);
A Bíblia tem revelado que, a prosperidade nesta vida presente – que é o primeiro tempo para Deus - sempre significou um grande perigo que, não raro, fazia (e faz) com que as pessoas, que a obtivessem (e a obtém), tivessem (e tenham) tendência para pecados graves para Deus, tais como a soberba e a idolatria.
Foi exatamente isto que desencadeou a derrocada do povo de Israel no Egito. Vendo o povo que Moisés demorava no Monte Sinai, fez um bezerro de ouro, exatamente com a expressão de sua prosperidade (seus pendentes e jóias), e passaram a adorá-lo (Ex 32:3-4). Adoravam, na verdade, o ouro de suas jóias, chegando mesmo à auto-idolatria, pois adoravam a si mesmos naquele bezerro. Os pendentes - que lhes tornavam o bezerro adorável -, em seu íntimo, lhes foram mais preciosos do que o Senhor.
Vejamos agora o testemunho de Satanás. Ao contrário dos homens, teve seu primeiro tempo no céu e o segundo, na Terra (e no inferno):
a)    No primeiro tempo: “Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. Perfeito eras nos teus caminhos (Ez 28:14-15);
b)    No segundo tempo: “Elevou-se o seu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei...em grande espanto te tornaste e nunca mais serás para sempre (Ez 28:17,19) 
Ora, se a soberba decorrente de seu resplendor elevou o coração de um querubim ungido, fazendo-o cair (Ez 28:14,17), quanto mais uma pessoa que se entrega às vaidades decorrentes da prosperidade - adotando os mesmos costumes de auto-exaltação que o outrora querubim ungido adotou - sucumbirá da mesma forma.
O plano de Satanás é velho: exaltar o ser humano através da prosperidade pelo dinheiro e por meio da formosura pela sensualidade, preparando os seus, no primeiro tempo, para colhê-los, no segundo tempo, para as trevas eternas.
E o pior é que, ainda assim, algumas pessoas podem querer argumentar que seriam mais fortes que o próprio querubim ungido antes da queda e, portanto, não teriam de temer ter seus corações elevados em face de sua prosperidade ou formosura. Infelizmente, não conhecem a Bíblia, pois esta revela que os anjos são maiores do que o homem em força e poder (II Pe 2:11). Assim sendo, no segundo tempo, após esta vida, quando for tarde demais, vão constatar o que já havia sido revelado: não eram mais fortes que aquele anjo antes da queda e que, de igual modo, foram traídas pela soberba. 
II) O perigo das riquezas de acordo com as Escrituras Sagradas
Não foi por outro motivo que tanto o Senhor como os escritores das epístolas no Novo Testamento foram de uma só voz quanto ao perigo das riquezas e suas consequências devastadoras.
I)             Jesus Cristo
24 Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.
(Jesus Cristo em Mt 6:24)
23 Então Jesus, olhando em redor, disse aos seus discípulos: Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas!
24 E os discípulos se maravilharam destas suas palavras; mas Jesus, tornando a falar, disse-lhes: Filhos, quão difícil é para os que confiam nas riquezas entrar no reino de Deus!
25 É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus.
(Jesus Cristo em Mc 10:23-25)
7 E outra caiu no meio dos espinhos; e crescendo com ela os espinhos, sufocaram-na.
14 A parte que caiu entre os espinhos são os que ouviram e, indo seu caminho, são sufocados pelos cuidados, riquezas, e deleites desta vida e não dão fruto com perfeição.
(Jesus Cristo na parábola do semeador, comparando as riquezas com espinhos que sufocam a semente (a Palavra) em Lc 8:7,14)
16 Propôs-lhes então uma parábola, dizendo: O campo de um homem rico produzira com abundância;
17 e ele arrazoava consigo, dizendo: Que farei? Pois não tenho onde recolher os meus frutos.
18 Disse então: Farei isto: derribarei os meus celeiros e edificarei outros maiores, e ali recolherei todos os meus cereais e os meus bens;
19 e direi à minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe, regala-te.
20 Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?
(Jesus Cristo em parábola em Lc 12:16-20)
II)            Paulo
9 Mas os que querem tornar-se ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e na perdição.
10 Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.
(Paulo em Carta à Timóteo em ITm 6:9-10)
III)           Tiago
1 Eia agora, vós ricos, chorai e pranteai, por causa das desgraças que vos sobrevirão.
2 As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão roídas pela traça.
3 O vosso ouro e a vossa prata estão enferrujados; e a sua ferrugem dará testemunho contra vós, e devorará as vossas carnes como fogo. Entesourastes para os últimos dias.
(Tiago em Tg 5:1-3)
IV)          Pedro
1 Mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição.
2 E muitos seguirão as suas dissoluções, e por causa deles será blasfemado o caminho da verdade;
3 Também, movidos pela ganância, e com palavras fingidas, eles farão de vós negócio; a condenação dos quais já de largo tempo não tarda e a sua destruição não dormita.
14 tendo os olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecar; engodando as almas inconstantes, tendo um coração exercitado na ganância, filhos de maldição;
15 os quais, deixando o caminho direito, desviaram-se, tendo seguido o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça,
(Pedro se referindo aos falsos pastores como filhos da maldição, os quais fazem do povo de Deus negócio, por ganância, em IIPe 2:1-3,14-15)
V)           Judas
11 Ai deles! porque foram pelo caminho de Caim, e por amor do lucro se atiraram ao erro de Balaão, e pereceram na rebelião de Coré.
12 Estes são os escolhidos em vossos ágapes, quando se banqueteiam convosco, pastores que se apascentam a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos; são árvores sem folhas nem fruto, duas vezes mortas, desarraigadas;
13 ondas furiosas do mar, espumando as suas próprias torpezas, estrelas errantes, para as quais tem sido reservado para sempre o negrume das trevas.
    (Judas se referindo aos falsos pastores que por amor ao lucro se apascentam a si mesmos, em Jd 11-13)
VI)          Jesus para João no Apocalipse
17 Porquanto dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
18 aconselho-te que de mim compres ouro refinado no fogo, para que te enriqueças; e vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez; e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas.
             (Jesus em Corpo de Glória ditando para João a carta dirigida à igreja de Laodicéia em Ap 3:17-18)
III) O princípio dos dois tempos de Deus para o homem também é encontrado nas Cartas às duas últimas igrejas no Apocalipse: uma prefigura os cristãos que serão arrebatados, e a outra, os que ficarão para trás.   
Em suas duas últimas cartas às igrejas no Livro do Apocalipse, Jesus determinou que João escrevesse:
a)     uma carta aos cristãos em Filadélfia, tendo lhes sido  assegurado pelo Senhor que os mesmos serão guardados da “hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo” (grande tribulação), ou seja,  serão arrebatados, pois terão guardado a Palavra de Deus (Ap 3:10), ainda que tenham  pouca força, ou seja, pouca prosperidade, poucos recursos materiais (Ap 3:8);
b)    a outra carta aos cristãos em Laodicéia, que alegavam serem prósperos e de nada terem falta, tendo o Senhor lhes replicado que, na verdade, eram desgraçados e miseráveis (Ap 3:17).
Assim, este princípio bíblico dos dois tempos de Deus para o homem é possível de ser encontrado em, praticamente, todos os livros das Escrituras Sagradas, sendo que:
a)    na Terra, no primeiro tempo de Deus, o conselho de Deus é sempre o mesmo: andar com simplicidade e modéstia, haja vista que a soberba e a luxúria acabam por se tornar laços terríveis, podendo levar, facilmente, a exemplo do que ocorreu com Satanás, a uma série de pecados que conduziriam ao mesmo fim do outrora querubim ungido;
b)    no segundo tempo de Deus, a sua vontade é para que o homem venha a viver a eternidade em sua presença na Glória Celestial. A promessa para os que alcançarem esta vitória é de que serão exaltados, uma vez que, quando estiveram na Terra, não elevaram seu coração com as coisas deste mundo, tendo, portanto, no porvir, o privilégio de possuir o corpo glorificado conforme o do Senhor Jesus e de compartilhar para sempre de sua presença (Fp 3:21).
      
IV) Por que a ênfase na prosperidade, hoje, quando todos deveriam estar se preparando para o encontro com o Esposo?
O relógio de Deus está muito acelerado, o momento decisivo para todos se aproxima (Mt 24:33).
Mas, muitos cristãos estão sendo distraídos com mensagens e sermões visando a prosperidade, sendo, assim, conduzidos por seus líderes a pensarem como o mundo materialista e a desejarem as coisas materiais deste mundo, deixando de lado o principal, Jesus, este sim o Verdadeiro Tesouro escondido no campo (Mt 13:44) e a Verdadeira Pérola de grande valor (Mt 13:46).
Caso esses cristãos não voltem todas suas forças para se prepararem para o arrebatamento ao encontro com o Esposo Jesus (I Ts 4:16-17), provando seu amor de Esposa guardando seus mandamentos (Jo 14:21 e Ap 3:10),  correm sério risco de, não sendo levados com a Igreja de Jesus, ficarem nesta Terra sob o juízo do Anticristo. Perceberão tarde demais que pregavam valores totalmente contrários às Escrituras, apresentando o Evangelho como se este fosse um manual para se obter riquezas, quando a Palavra, contrariamente, dispõe que não se pode servir às riquezas e ao Senhor ao mesmo tempo.
Se não houver mudança urgente de conduta, as lamentações serão maiores que as constantes no livro de mesmo nome escrito por Jeremias. Pois já se vê no horizonte o tempo de maior angústia e tribulação desde a fundação do mundo e nem tampouco haverá outro igual, segundo o próprio Jesus (Mt 24:21).
Na contramão da Palavra Profética, a ênfase tem sido posta na prosperidade, em como ser bem-sucedido. Líderes se voltam para o ouro do altar e não para o altar que santifica o ouro, adotando as práticas dos fariseus (Mt 23:18-20). Não há dúvidas, está em formação e consolidação a igreja de Laodicéia, a que Jesus se referiu no Apocalipse, a qual se considerava rica e de que nada tinha falta, tendo sido, entretanto, severamente advertida por Jesus que, devido à ambigüidade dessa igreja em querer ser de Deus e do mundo, seria vomitada da boca do Senhor, pois esse ensino voltado para o materialismo deste mundo com rótulo de cristianismo causa náuseas no Altíssimo (Ap 3:14-18).
Ora, tais líderes se encontram tão cegos que conseguiram enxergar o óbvio das Escrituras: quem não for arrebatado somente poderá manter seus bens se receber a marca do Anticristo, porque os atos de comprar e vender bens dependerá do pagamento de impostos, o que só será possível para aquele que tiver a marca da besta (Ap 13:16-18). Em contrapartida, aquele que receber a marca da besta, que será obrigatória na Grande Tribulação, será terrivelmente afligido pelas sete taças da ira do Deus Todo-Poderoso, conforme descrito em Ap.16, sendo, ao final da Grande Tribulação, morto pelo Senhor Jesus (Ap 19:11-21) e, em seguida, lançado no inferno e no lago de fogo (Ap 14:9-11).
Em resumo: se não for arrebatado e aceitar a marca, ainda que pense que vai desfrutar daquele bem adquirido, certo é que com ele não ficará, e ainda será despedaçado por Jesus (Salmo 2:9) e condenado.
De acordo com a Bíblia, este será o caminho das riquezas deste mundo, nestes tempos finais:
1)    após o arrebatamento, as riquezas irão, gradativamente, para o Anticristo e seu grupo (Dn 11:39);
2)    Na metade dos sete anos, as riquezas deste mundo já estarão concentradas nas mãos desse grupo (que terá todas as informações sobre as posses de cada um pelos dados pessoais contidos no chip ou biochip introduzido naqueles que aceitarem a marca) (Ap 13:16-18);
3)    A partir da metade dos 7 anos, as riquezas, que antes se consolidaram nas mãos do Anticristo e de seu grupo, vão passar a serem gradativamente minadas e destruídas pelo derramamento da ira do Senhor Jesus nos últimos 3 anos e meio (Ap 16:10-11);
4)    Ao final destes últimos 3 anos e meio, o Anticristo e todos os que receberem a marca serão aniquilados pelo Senhor Jesus (II Ts 2:8). Neste momento, novamente, mudará todo o eixo de riquezas do mundo, pois, no Reino de Jesus, que é eterno (Dn 7:18), aos arrebatados, que com Ele voltarão (Ap 19:14; Jd14-15), estão assegurados o Poder Político na Terra (Ap 2:26-27), a partir do trono do Rei (Ap 3:21) e o Poder Econômico (Ap 21:7);
5)    Desta forma, a tão propalada prosperidade só será real e efetiva para os arrebatados, em primeiro lugar, e depois, para os mártires salvos na Grande Tribulação (aqueles que recusarem a marca, os quais ressuscitarão ao final da mesma (Ap 20:4));
6)    Por outro lado, aquele que está se distraindo com essa teologia da prosperidade não será arrebatado, pois não pode servir a dois senhores (Mt 6:24). E se ainda quiser garantir sua prosperidade através da marca da besta, após o arrebatamento, será aniquilado e lançado no inferno, ao final da Grande Tribulação (Ap 14:9-11).
Amados, o caminho da prosperidade não é o do investimento em negócios, nem o do mercado de capitais, pois, conforme as Escrituras, todas as cifras do mundo serão depositadas ao Senhor e a seus arrebatados ao final de um breve período de 7 anos. Assim sendo, o único caminho da prosperidade é o da humildade e da santificação (Hb 12:14), negando este mundo (I Jo 2:15-17) e suas ofertas e mirando na obediência incondicional à palavra de Deus (Ap 3:10), para, então, participar do arrebatamento e, assim, ter assegurado o direito a todas as promessas registradas pelo Senhor nas Escrituras.
Ao contrário de tantos líderes que somente falam em prosperidade e dinheiro, Jesus adverte em Mt 6:19-21:         
19 Não ajunteis para vós tesouros na terra; onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam;
20 mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam nem roubam.
21 Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração.

Amados, essa teologia da prosperidade que está sendo pregada em muitos templos não é o Evangelho de Jesus Cristo que, como vimos, ensinou exatamente o contrário.
Esse “evangelho” que só fala em prosperidade para agora, não tem espaço para tratar do arrebatamento, porque os dois conceitos acabam por se tornar frontalmente conflitantes, a saber: a) o da “prosperidade para agora” que, ao não tratar do arrebatamento, provoca uma desenfreada cegueira em seus seguidores, os quais, se não despertarem, acabarão por serem levados às garras do Anticristo e, recebendo sua marca, serem conduzidos ao inferno (Ap 14:9-11); e b) o do arrebatamento, que assegura aos arrebatados a prosperidade pela eternidade, a partir da volta gloriosa do Senhor, quando Ele, então, aniquilará o Anticristo e seus exércitos e, em seguida, herdará todas as nações deste mundo (Salmo 2:7-12)
Para quem for sábio: confie no Senhor Jesus, pois Ele bem sabe que no final:
“A riqueza do pecador [Anticristo e seus seguidores] é depositada para o justo [arrebatados ao retornarem à Terra junto com Jesus]” (Pv 13:22).
Que Deus os abençoe.

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